Procura!

Do Cobogó Mercado de Objetos

A estrela parou de brilhar!

"
 O problema das pessoas que não tem defeitos é que,
com certeza, elas têm virtudes terríveis. " Elizabeth Taylor

UM PÉ DE QUÊ????? rsrsrsrsrsr

CHOQUEI, LULUS!!!!

TIBITAR

 Que verbo é esse


– Esse verbo não existe! Foi inventado só para a brincadeira.

– Ah!

– É um jogo de adivinhar. Quer ser o primeiro? Então vá para bem longe. Você não pode nos escutar! Vamos escolher um verbo qualquer.

– Mas como vou adivinhar se não tenho bola de cristal?

– Nem precisa. Aliás, você não vai bem advinhar. Você vai tentar descobrir qual é o verbo, fazendo perguntas e prestando atenção nas respostas.

– Ah, é? Dê um exemplo.

– Escolhemos, o verbo … comer. Isso. Comer. Chamamos você, que logo começa a fazer perguntas assim:

– Você tibitou hoje?

O jogador responde:

– Sim, tibitei ou hoje ainda não tibitei.

Você, então pergunta a outro:

A gente normalmente tibita todos os dias?

De acordo com as respostas, você vai imaginando que verbo poderá ser. Quando achar que já sabe terá três chances para dizer qual é o verbo! Mas, se errar, terá que pagar uma prenda! Dançar, cantar ou recitar. Nós escolhemos

 É isso aí lulus! Espero que esteja bem explicadinho; porque quem quiser brincar de tibitar é só ler aqui as instruções e levar a brincadeira para outros grupos.

A nossa reunião na casa da Josy foi muito divertida. A anfitriã como sempre, recebeu a todas com muita gentileza e nos preparou uma galinhada deliciosa juntamente com outros petiscos e sucos naturais. Não bastasse essa delícia toda, ainda pegamos um solzinho, caimos na piscina que estava maravilhosa e, claroooo, não faltou a cerva gelada e muita diversão. Agora é só esperar pela próxima reunião. Eu estou ansiosa, e vocês???
 Boas energias pra todas às luluzinhas!


Lulu Clébia

ERROS E ACERTOS

"Estamos "carecas" de saber que perfeição não existe, e, mesmo assim, ao menor sinal de dor causada ou sentida, nos desesperamos loucamente e achamos que a coisa toda está perdida pra sempre num buraco negro da desilusão. Somos implacáveis com nossos próprios erros e com os dos outros também. Não somos infalíveis.

Afinal, não são as relações baseadas em

erros (graves e suaves) e acertos (leves e supimpas)?"

Juliana Regina Marques