"Estamos "carecas" de saber que perfeição não existe, e, mesmo assim, ao menor sinal de dor causada ou sentida, nos desesperamos loucamente e achamos que a coisa toda está perdida pra sempre num buraco negro da desilusão. Somos implacáveis com nossos próprios erros e com os dos outros também. Não somos infalíveis.
Afinal, não são as relações baseadas em
erros (graves e suaves) e acertos (leves e supimpas)?"
Juliana Regina Marques
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